Correndo para ajeitar as imagens de post. Saudades, Sabrina. Personagens em breve. Oi, Gabss o/ |
Finalmente consegui escrever, o que é um feito ENORME, já que estava com bloqueio de autor. Mas agora que comprei o EPub de Toxic, Pretty Little Liars, estou muito melhor. O capítulo foi simplesmente fluindo de mim.
Está meio clichê e piegas, eu sei, mas e daí? Eu consegui escrever!
Amanhã tem Quando Eu Te Abraço no Little Princess Fanfics.
Dependendo de como andar meu trabalho de história e minha leitura de PLL, depois que eu assistir meus episódios atrasados de PLL e os negócios no OHSBR, PS e TLV, talvez o episódio dois saia na quinta-feira.
Reencontros não são um saco?
Na na na
Na na na
I'm no beauty queen
I'm just beautiful me
Na na na
Na na na
You've got every right
To a beautiful life
C'mon
Na na na
I'm no beauty queen
I'm just beautiful me
Na na na
Na na na
You've got every right
To a beautiful life
C'mon
Violetta Castillo
aumentou o som de seu MP3 player ao ouvir a voz meio grave de uma artista que ela
mal lembrava o nome, mas que poderia alcançar qualquer nota com facilidade.
Who says
Who says you're not perfect
Who says you're not worth it
Who says you're the only one that's hurting
Trust me
That's the price of beauty
Who says you're not pretty
Who says you're not beautiful
Who says
Who says you're not perfect
Who says you're not worth it
Who says you're the only one that's hurting
Trust me
That's the price of beauty
Who says you're not pretty
Who says you're not beautiful
Who says
Ela começou á cantar
junto á musica, um pouco alto demais, olhando a paisagem passando lentamente
pela pequena janela do ônibus.
—
Ah, meu Deus, árvores. Estou tão feliz em ver estas árvores enormes.
Natália
Vidal colocou a cabeça para fora da janela do ônibus como um golden retriever.
Violetta,
alguns de seus amigos e professores – que sempre preferiram que eles os
chamassem por seus nomes em vez de ‘professor’ – estavam voltando de ônibus do
Aeroporto Internacional da Espanha. Eles haviam acabado de descer de um voo que
vinha de Paris, França. Violetta era uma aluna de música que estudava no On
Beat Studio, uma das maiores escolas de musica de Buenos Aires. Em um dia
qualquer, ela, seu namorado Leonard Vargas, sua melhor amiga Francesca
Cauviglia e seu ex-namorado Diego Hernandez haviam ganhado um pequeno show para
o programa You Mix. Dias depois, ela e seus amigos de escola haviam sido
convidados para participar de uma turnê mundial.
-
Eu mal posso esperar para beber um café gelado! – Maxi Ponte estava um pouco
emocionado
Violetta
tinha florescido durante os sete meses em que passaram fora. Um novo começo era
exatamente do que estava precisando na época, então, ficou feliz quando Maroti,
o produtor excêntrico do You Mix informara que eles sairiam em turnê.
It's such a funny thing
How nothing's funny when it's you
You tell 'em what you mean
But they keep whiting out the truth
It's like a work of art
That never gets to see the light
Keep you beneath the stars
How nothing's funny when it's you
You tell 'em what you mean
But they keep whiting out the truth
It's like a work of art
That never gets to see the light
Keep you beneath the stars
Won't let you touch the sky
Quando
o ônibus parou no semáforo, Violetta deu uma olhada e pôde ver, na segunda casa
da
Esquina,
um vislumbre de uma garota dentro de um Fiat vermelho. Ela usava óculos escuros
grandes que Violetta reconhecia do catálogo da Gucci, seu cachecol azul voando
pela janela. Ela pôde olhar só por um momento, antes de alguém tocar em seu
ombro.
- Violetta?
Ela se virou ao ouvir uma voz masculina
chama-la. A figura apontou para câmera, indicando que Violetta deveria dizer
algo.
- Estamos quase chegando ao hotel! – Ela
sussurrou, animadamente, abrindo um sorriso – Eu mal posso acreditar que esse é
nosso último show... Amo vocês
Ela estalou um beijo para a câmera e virou-se
de volta para a janela
- Depois nós editamos isso.
Ela escutou Maroti, que estava ao lado da
figura adormecida de Léon, sussurrar para o cinegrafista.
Who says
Who says you're not perfect
Who says you're not worth it
Who says you're the only one that's hurting
Trust me
That's the price of beauty
Who says you're not pretty
Who says you're not beautiful
Who says you're not worth it
Who says you're the only one that's hurting
Trust me
That's the price of beauty
Who says you're not pretty
Who says you're not beautiful
Ela
contemplou Léon, a cabeça tombada pro lado, uma camada fina de baba escorrendo
do canto de seu
lábio.
Posso dizer
eca?
-...
Eu sei que vocês me amam
Ela
escutou Ludmila Ferro dizer, ao banco á seu lado esquerdo, um sorriso nos lábios.
Ela e Ludmila eram arqui-inimigas desde que se conheceram, há dois anos.
Ludmila já tentara muitas coisas contra Violetta, tanto que ela já se
acostumara, mas a pior coisa que ela fizera foi com que Diego fingisse
interesse por Violetta e depois, arranjar um jeito de expulsá-la do Studio em
troca de que ela investigasse quem era o pai
de Diego.
Como se nós
não soubéssemos...
Ah,
Léon... Ela e Léon haviam se conhecido tinha alguns anos. Na época ele e
Ludmila namoravam – o que não tem nada á ver com elas serem inimigas – e Leon
era um pouco – muito – arrogante, como a própria Ludmila. Mas ele mudara, o que
fizera com que Violetta gostasse ainda mais dele.
Mas
ainda tinha Tomás Heredia, um simpático espanhol pelo qual Violetta também era
apaixonada, mas Tomás fora embora para Espanha e ela terminou sozinha. Depois
veio Diego. Com seus cabelos castanhos meio bagunçados, olhar de bad boy e um
tanquinho que valia um aperto, Diego era o sonho de qualquer garota. Mas ela
voltara com Leon e os dois resolveram deixar o passado para trás.
Também
sabemos disso.
Eles
haviam passado um ano excelente juntos, embora Léon parecesse meio distante.
Ele andava recebendo mensagens misteriosas que ele nunca gostava de falar com
Violetta. Ele fora até mesmo para uma visita á Buenos Aires com a desculpa de que
sua mãe estava doente e ele precisava urgentemente vê-la, mas ela sabia era
mentira, já que ele sempre levantava o maxilar quando estava mentindo – coisas
que só namoradas poderiam conhecer.
-
Atenção, atenção – Gritou Maroti, balançando as mãos freneticamente no ar.
Violetta afagou o ombro de Leon, que lentamente abrira os olhos enquanto ela
apontava para Maroti – Teremos uma convidada especial para abrir o show de hoje
e eu quero que tratem-na muito, não muito não, quero que tratem-na muitíssimo
bem. Caso contrário... – Maroti passou o dedo indicador em seu pescoço,
indicando que estariam mortos caso não tratassem a tal convidada especial muito
bem.
Violetta
encostou a cabeça na janela e ficou pensando quem seria a convidada especial
que Maroti que tratassem tão bem. Seria Beyoncé? Bruno Mars? Lorde? Miley
Cyrus?
Que eu
saiba, Bruno Mars é homem.
- Curiosa para saber quem é essa tal
convidada?
Léon tinha uma cara de sono. Ele
espreguiçou-se, a cadeira fazendo um barulho estranho.
- Boa tarde para você também, dorminhoco.
Violetta bagunçou o cabelo de Léon em um
movimento rápido, mas Léon não se importara.
- Olha só quem fala, a Srta.
Dormi-Doze-Horas-No-Avião
Ele dissera ironicamente, trombando o ombro no
de Violetta
- Eu só estou torcendo para que seja Beyoncé.
Ela se ouviu dizer, num tom animado.
- Beyoncé? Eu acho que seja a Katy Perry! Viu
como o Maroti gritou “Eu quero que tratem-na bem, seus malas”. Bala de menta?
Ele estendeu um pacote de balas que ele adquirira
um vicio no último ano. Ela negou com a cabeça.
...
Duas horas depois, Violetta pisou no chão de
madeira do Barpanha, um hotel cinco estrelas localizado na periferia de
Barcelona. O ar cheirava á orquídeas e grama molhada, embora não tivesse grama
á vista.
- Lembrem-se de se comportar e tratar nossa
convidada tão bem quanto vocês trataram Iggy Azaléia no primeiro show
Repetiu Maroti, alto o suficiente para todos
ouvirem. Violetta bufou. Isso já está
ficando irritante, pensou ela.
Ela olhou em volta. Pessoas corriam para
todos os lados, apressadamente pelo saguão do hotel. Uma recepcionista entregava
um pacote de chocolates Godiva á um cara de cabelo castanho e olhos azuis
bonitinho.
- Serena, querida – Maroti abriu os braços
para abraçar uma garota de cabelos castanhos na altura do ombro – Onde está
nossa estrela? – Ele perguntou
- Recarregando as energias para o show de
hoje á noite
Disse
a morena, simpaticamente. Seu sotaque norte-americano estava cada vez mais
evidente
- Pessoal, essa é Serena Chamberlaim. Ela
é... Amiga da nossa convidada
Maroti colocou a mão no ombro de Serena, que
deu um meio sorriso.
- Olá, pessoas - Gritou ela, animadamente –
Me desculpem, mas eu tenho realmente que ir. La... Quer dizer, nossa convidada
está á minha espera. Até mais tarde, Maroti querido – Ela deu uma piscadinha e
um rápido aceno para Maroti.
- Suponho que queiram conhecer o resto de
Barcelona, já que esta é nossa última parada. Façam bom uso do tempo de vocês e
não se esqueçam de estarem as 16:00PM no teatro - Maroti estalou os dedos, e
sua assistente de cabelos loiros presos com um lápis (que ele havia contratado
há pouco mais de um mês) apareceu com um bloquinho de papel – Vocês poderão
pegar seus cartões de acesso na recepção. Vamos, Hellen – Maroti foi andando em
direção ao elevador, com Hellen andando com uma expressão cansada atrás dele.
...
- Posso ajuda-la?
Ludmila Ferro olhou para um garçom que
atendia á uma senhorinha sentada na mesa ao lado.
Faltavam quatro dias para as aulas começarem
e ela estava bebendo vinho no terraço em estilo francês do Petit L’amour, lendo a Vogue e a Teen Vogue e fofocando com uma
Naty imaginária. Os garçons corriam de um lado pro outro, na esperança de
atender á todas as pessoas presentes.
Há um ano, Natália Vidal, sua melhor amiga, a
abandonara e a trocara por Maximiliano Ponte, ou Maxi, como todos o chamavam.
- Acalme-se, S. Eu irei assim que tomar a
merda de um vinho.
Uma garota de cabelos castanhos, quase
negros, com um capuz azul e óculos escuros Gucci dissera, o telefone celular
encostado na orelha esquerda. Ela pegou o aparelho e o desligou, ao mesmo tempo
que abria a bolsa e jogava o telefone nele. Ela olhou em volta, a procura de
uma mesa, sem sucesso. Ela bufou e cravou os olhos na mesa de Ludmila.
- Se não for incomodo, posso me sentar aqui?
Está meio cheio hoje, né?
Ela perguntou, apontando para cadeira vazia
do outro lado da mesa de Ludmila.
- Tudo bem, pode sentar.
Disse Ludmila, alegre por finalmente ter
companhia.
A garota sentou-se na cadeira de plástico e
tirou o capuz, revelando seus cabelos cacheados e que qualquer garota gostaria
de ter. Ela ergueu a mão, esperando que alguém viesse atende-la, enquanto
pegava uma Teen Vogue no centro da mesa.
- Faz
tempo que eu não leio uma dessas. Falta de tempo, sabe?
Ela dissera, folheando a revista. Ludmila á
encarou
- Bem, não. Na verdade, acho que já li umas
trezentas dessa no mês passado. Eu e minha melhor amiga brigamos... – Respondeu
ela, olhando para as pontas de seus cabelos loiros.
- Não quero ser inconveniente nem nada, mas
porque? – A garota perguntou, debruçando-se na mesa.
- Eu era meio péssima com ela – Respondeu Ludmila,
sentindo as lágrimas chegarem, depois fazendo força para conte-las.
- Com licença, o que as senhoritas querem? –
Perguntou o garçom, que aparecera do nada.
- Eu quero vinho, por favor – A garota puxou
o capuz sobre a cabeça e abaixou-se na cadeira.
- Lara Paxton? – Perguntou ele, arqueando uma
sobrancelha e abaixando-se para vê-la. Ela abaixou o capuz – Deus, estou
falando com Lara Paxton! – Seu tom de animação era perceptível. Lara deu um
tchauzinho para ele.
- Poderia manter isso entre nós? Digamos que
eu estou quebrando algumas regras da minha empresária e ninguém pode saber que
eu estou aqui. Onde quer que eu assine?
Perguntou, assim que ele estendera seu
bloquinho na mesa e uma caneta hidrocor preta, indicando com o dedo onde a
morena deveria assinar.
- Obrigado, Lara. Irei cuidar para trazerem
seu vinho o mais rápido que puderem – O garçom saiu saltitando, deixando Ludmila
e Lara sozinhas.
O silêncio reinou sobre a mesa. Ludmila
bebericava seu vinho enquanto encarava o horizonte, as montanhas altas atrás de
Lara e a morena verificava a ponta de seus cabelos com cachos definidos.
- Lara Paxton, né? Me desculpe, mas eu nunca
ouvi falar!
Disse Ludmila, finalmente.
- Isso é o que pode nos tornar BFFs. Você não
me conhece e isso é definitivamente bom – Ela respondeu, encarando Ludmila
sedutoramente – Quer saber? Eu não estava a fim de ficar bêbada mesmo... Quer
ir á Thiffany’s comigo?
Lara jogou um punhado de euros na mesa e
encarou Ludmila, acertando o óculos e o capuz.
- Hum, claro
Parece que
alguém finalmente arranjou uma amiga.
...
Horas mais tarde, Leonard Vargas digitava
furiosamente em seu Blackberry que ele havia comprado na semana anterior.
Nômade tweetou para você, dizia na tela
de seu Blackberry. Ele clicou em ver.
AMD, isso não
parece ser legal. Vc tá bem?
Ele passou os dedos furtivamente pelas
teclas, esperando que a garota não mandasse coisas como você
ainda está ai ou alone
no segundo seguinte.
Estou,
apesar das circunstancias.
Ele apertou enviar, encarando ao ENVIADO COM
SUCESSO em sua tela.
Ah, mas que
tipo de pessoa faz isso?
Oi filhinho,
eu deveria te contar que vc tem que ir embora. Vc já tem seu emprego e já pode
fazer qualquer porcaria sozinho. Ah, quase esqueci, sabia que um estranho esquizofrênico
vai dormir na sua cama á partir de hj? Te amo.
Ainda por
cima por mensagem de texto? Quem é babaca o suficiente para isso?
Léon
soltara uma risada. Depois de passar um ano na Europa, a mãe dele, Jennifer, havia
conhecido Olaf, um pintor de xícaras ornamentais nada conhecidos. Ao voltar
para casa, a mãe dele o mandara uma mensagem dizendo que ele podia cuidar de si
mesmo, que ele já era adulto e dizendo que Olaf usaria seu quarto como ateliê.
Ah, o
filhinho da mamãe.
Graças às coisas naturais do mundo, ele havia
conhecido A nômade numa sala virtual
do Skype sobre psicologia.
Não que ele
gostasse de psicologia.
Desde então, ele e A Nômade vinham trocando várias mensagens indiretas no Twitter. Dentre
todas as pessoas da fase da terra, a Nômade parecia ser a única dentre as
milhares de pessoas da Terra que realmente o entendia. Até mesmo sua namorada,
Violetta Castillo, parecia que não o entendia.
Não que ela
soubesse de A Nômade ou de sua mãe.
Alguém bateu na porta do camarim, retirando Léon
de seus pensamentos. Um homem ligeiramente careca, com um microfone em sua boca
colocara a cabeça dentro do camarim.
- Maroti quer todos vocês no backstage em
cinco minutos
Disse ele, para depois fechar a porta e se
retirar.
Léon voltou a digitar.
Minha mãe é
babaca o suficiente para isso. Sinto muito, a vida tá berrando o meu nome.
Tchau
Ele apertou enviar e segundos depois, um novo
tweet surgiu na tela.
Tá bom, de
qualquer forma, minha mãe já tava enfartando aqui do meu lado. Vê se ñ some!
Ele jogou o Blackberry na penteadeira cheia
de fotos do camarim que ele dividia com Federico, Maxi, Broduey e Andrés e
voltou-se para sua jaqueta, que ele usava em todos os shows. Era azul e as
mangas eram beges, com um L com pedrinhas, desenhado no canto. Depois de vestir
a jaqueta, Léon saira correndo para o backstage.
- Que nervoso
Disse Francesca Cauviglia, abraçando sua
melhor amiga, Camila Torres. As duas tinham expressões nervosas.
Ludmila fazia um exercício que Angeles
Saramego, sua ex-professora de música no On Beat Studio, havia ensinado. Dava
para reparar que Ludmila repassava trechos de Destinada a Brilhar aos
sussurros, embora já tivesse cantado a
música diversas vezes. Maxi Ponte e Natália Vidal ensaiavam uma coreografia no canto da sala, enquanto
Francesca fingia interesse na piada que vinha junto com o chiclete.
- Léon! – Gritou Violetta, abraçando-o por
trás – Eu não te vi a tarde inteira. Não me diga que você ficou dormindo – Seu tom irônico era cada vez mais evidente
- Algo assim – Ele disparou, um pouco nervoso.
- Aí meu Deus, eu esqueci a música. Fran, pegue a cifra de En Gira para mim?
- Gritou
Violetta para sua melhor amiga, Francesca
- Tudo bem – Francesca deu de ombros e puxou
Camila pelo corredor que dava para o camarim.
Léon pode ver que Violetta ficara tensa.
- Vocês brigaram? – Perguntou, como quem não
quer nada, mas na verdade quer tudo.
- Ah, a Fran anda meio chata com umas coisas
aí do Marco. Quando eu disse para ela que já estava ficando chato dela ficar
falando toda hora sobre isso, ela não gostou e jogou um tanto de coisas do ano
passado na minha cara. Brigar com a Fran me deixa triste, ela é minha BFF.
Léon assentiu, mesmo que não fizesse ideia do
que era BFF. Mais tarde, ele perguntaria á Nômade.
- Garotos! – Gritou Maroti, empinando o nariz
– Lembrando que nossa convidada é uma celebridade ilustre, tanto quanto Rafa Palmer
ou Iggy Azaléia. Qualquer deslize e pode ser que eles nem deixem vocês tocarem
na rua – Disse, rindo da própria piada – Violetta, Léon, Francesca, Camila,
Ludma... Ludmila, Maxi, Marco e Diego, vocês entram daqui cinco minutos.
Hellen, meu café! – Ele virou-se para Hellen que o entregara um copo da
Starbucks
Tá boom
Léon deu de ombros. Maroti já estava fazendo
certo drama com essa coisa de tratar bem essa tal convidada.
Ele viu Serena Chamberlaim passar e parar
passos antes do palco, do lugar que dava para ter uma boa vista do palco.
- Good luck –
Ela sussurrou, recebendo um silencioso “obrigada” como resposta.
Wouldn't
wanna be anybody else
Uma música animada soou dos altos falantes, seguida por uma voz grave e ao mesmo tempo sexy. Violetta deu um grito
Uma música animada soou dos altos falantes, seguida por uma voz grave e ao mesmo tempo sexy. Violetta deu um grito
- Essa é minha música favorita – Gritou,
puxando Léon pelo braço e cantando junto á garota.
Eles foram para o lado de Serena, que olhava
para a garota. As luzes estavam meio apagadas, em um clima romântico, mas dava
para ver que a garota usava um vestido preto que ia até a cintura na parte da
frente e na parte de trás, encostava no chão. Ela tinha pés delicados, suas
unhas pintadas de uma cor nude.
(Recomendo que nessa parte, você ouça Who
Says, da Selena Gomez até o final)
You made me insecure
Told me I wasn't good enough
But who are you to judge
When you're a diamond in the rough
I'm sure you got some things
You'd like to change about yourself
But when it comes to me
I wouldn't want to be anybody else
Como num passe de
mágica, a música acabara. Parecia que o tempo realmente não havia passado. A garota realmente canta bem.
- Que tanto de gente! Olha lá a garota
vestida de mim! – Gritou a garota, apontando para alguém na multidão – Eu to me
achando a tal aqui em cima, gente. Mas vocês não vieram aqui para me ver... É
com muita honra que eu chamo aqui no palco, o pessoal do On Beat Studio! –
Gritou ela, animadamente.
Violetta o agarrou pelo braço e o puxou para
o palco, aos pulos, o que surpreendeu um pouco Léon, já que ela estava usando
saltos altos.
Léon olhou para a garota, que abraçava
Serena.
- Você arrasou – Serena sussurrava, enquanto a
levava para o backstage.
Agora Léon podia á ver melhor. Ela tinha um
cabelo castanho escuro encaracolado, olhos verdes acinzentados e um narizinho
arrebitado estranhamente familiar. Violetta começou á recitar o monólogo que
Maroti á fizera escrever de última hora, enquanto Hellen passava ao fundo,
impossibilitando que a plateia pudesse vê-la. Ela entregou para Léon e os
demais uma malinha que fazia parte da coreografia.
Mas tudo que ele conseguia fazer era olhar
para o corredor vazio e mal iluminado, esperando que a garota reaparecesse
abraçada á Serena.
(Ouça En
Gira de “Violetta”)
Gira el mundo, gira
Quién lo puede parar
Un avión cada dia
Y viajar y viajar
Quién lo puede parar
Un avión cada dia
Y viajar y viajar
Giran
las estrellas
Ya lo puedo sentir
Rayos y centellas
Todos quieren venir
Ya lo puedo sentir
Rayos y centellas
Todos quieren venir
Oh,
oh, oh, oh
Es la adrenalina del show
Oh, oh, oh, oh
Es la adrenalina del show
Oh, oh, oh, oh
Gira
el mundo gira
Esta es otra ciudad
Ya ves que los sueñosSe hacen realidad
Esta es otra ciudad
Ya ves que los sueñosSe hacen realidad
Minutos mais tarde, Léon aparecera de súbito no
backstage. Ele tinha uma garrafa de Gatorade na mão esquerda, derramando o
líquido viscoso na boca.
- Pessoal! Prestem atenção! – Gritou Maroti,
chamando a atenção de todos. Dava para ouvir a voz de Ludmila vindo do palco –
Essa é Lara Paxton, ela que abriu o show de hoje – Dizia Maroti enquanto
envolvia o ombro da garota.
Não
pode ser, pensou ele.
Ele encarou Lara da cabeça aos pés. A única
Lara Paxton que ele conhecia morava em Buenos Aires, tinha cabelo liso e meio
loiro, usava na maioria das vezes, macacões e jardineiras e sempre estava cheia
de graxa. A Lara Paxton que ele conhecia nunca pensaria que estaria abrindo um
show dele e dos seus amigos, muito menos que ela cantaria em um palco. Lara
Paxton era apaixonada por MotoCross,
uma anti-garotas que nunca usaria esmalte nude, nem mesmo saberia o que era
nude.
As
pessoas mudam, querido.
Notas Finais
Sim, você deve ter pensado que eu não ia
fazer essa fanfic Leonetta e sim, Leonara.
Errou.
A fanfic vai ser Leonetta sim e eu juro que
vou espremer os meus neurônios para sair uma cena descente.
Olha eu, contando a fanfic inteira!
Claro que vão ter outros casais como
Diecesca, mas já vou avisando que esta fanfic NÃO VAI SER FOCADA EM LEONETTA,
ENTÃO SE TÁ ACHANDO QUE VOU VOMITAR CENAS LEONETTA A TODO MIZERO SEGUNDO, COMO
NA SÉRIE VIOLETTA, PARE DE LER ESSA FANFIC.
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